Debate InterTV na visão das assessorias de Henrique Alves e Robinson Faria
outubro 24, 2014
Pelos comentários nas redes sociais, o debate realizado na
noite desta quinta-feira (23) pela InterTV Cabugi, entre os candidatos a
governador Robinson Faria (PSD) e Henrique Alves (PMDB), não agradou. As opiniões em sua maioria são que faltaram propostas concretas e sobraram muitos insultos e acusações.
Mas, o Rabiscos do Samuel Junior leva a seus leitores o que acharam as assessorias
dos dois candidatos.
Confira o que disse a assessoria de Robinson:
Robinson fala sobre projetos para segurança pública em
debate na Intertv Cabugi
Foto: Assessoria de Robinson |
O último debate das eleições para o Governo do Estado no Rio
Grande do Norte foi marcado pela apresentação de propostas do candidato
Robinson Faria (PSD), com destaque para a área de segurança pública. “A
segurança será a prioridade número 1 do nosso governo. Vamos investir 10% do
orçamento na segurança pública”, destaca Robinson.
Além do investimento, Robinson falou sobre o projeto de
integração das polícias militar, civil e técnica. “Vamos criar as Centrais de
Polícia 24h para atender a todo tipo de ocorrência de forma rápida, com a
integração das polícias militar, civil e técnica”, comenta.
O projeto de Robinson para a segurança pública contempla
ainda uma grande força tarefa envolvendo todas as áreas da administração para
reduzir os índices de violência e incentivo para a inteligência e tecnologia.
Para Robinson, é preciso devolver a sensação de segurança
para a população em todo o Rio Grande do Norte. “No nosso governo o cidadão não
sentirá medo porque o projeto Polícia de Proximidade irá garantir policiais
sempre por perto”, assegura Robinson.
Durante o debate da Intertv Cabugi Robinson falou ainda
sobre projetos de saneamento. “Hoje o nosso Estado tem apenas 24% de área
saneada. No nosso governo vamos ampliar esse percentual e integrar as ações de
saneamento básico do RN”, justifica.
Leia mais sobre as propostas de Robinson Faria no robinson55.com
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Confira agora o que disse a assessoria de Henrique:
Em debate, Henrique diz que RN precisa optar pela mudança
Foto: Assessoria de Henrique |
O candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves,
afirmou, no debate da InterTV Cabugi, realizado nesta quinta-feira (23), que o
Rio Grande do Norte precisa optar pela mudança na eleição do próximo domingo
para superar a crise financeira e de gestão que atravessando nos últimos anos.
“O Estado com o vice-governador e a governadora juntos está
ingovernável. Saúde, segurança, educação, falta de investimentos, geração de
empregos. Vamos mudar isso. Mas não com o vice-governador, apoiado pela
governadora Rosalba, para continuar isso que aí está. Precisamos mudar com
responsabilidade, com experiência, para buscar as parcerias para que esse
Estado possa resolver o seu caminho”, disse Henrique Alves.
Henrique falou durante o debate de suas propostas para a área
de segurança, defendendo a integração entre as polícias e a criação de um
gabinete permanente, ligado diretamente ao governador, para acompanhar a
evolução do combate à criminalidade. “Tínhamos 10 mil policiais em 2010 e hoje
temos apenas oito. Vamos fazer a integração entre as polícias civil e militar
junto com o Itep e o Corpo de Bombeiros e a criação de um gabinete permanente
ligado ao governador. Se não for assim, não funciona”, apontou.
A importância da Caern foi um dos pontos defendidos pelo
candidato do PMDB, que se comprometeu mais uma vez com uma gestão técnica, sem
interferência política, no órgão. “Valorizando os quadros da Caern
conseguiremos melhorar a questão do saneamento básico. Gostaria de destacar a
importância da Caern hoje e parabenizar a Companhia pelo que está fazendo pelo
Rio Grande do Norte”, falou.
Projetos importantes, como o do Minha Casa, Minha Vida,
foram destacados por Henrique. Ao relatar o projeto que deu início ao Programa,
Henrique Alves garantiu que todas as cidades brasileiras fossem atendidas. A
proposta inicial do Governo era a de incluir apenas cidades com mais de 100 mil
habitantes.“Esse meu projeto foi aprovado por unanimidade na Câmara e quando a
então ministra Dilma no Palácio do Planalto foi sancionar o projeto, tornar
lei, ela foi muito justa. Dilma reconheceu e disse de público que o relator
tinha mudado o projeto para melhor”, disse Henrique.
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